domingo, 16 de junho de 2013

Concerto David Guetta e Rihanna

Isto já foi há uma semana, em Cardiff. Aqui fica o registo.



Um bom lusco-fuscozinho: concerto a começar às 18h00, às 22h30m estava acabado e à meia-noite já se estava em casa. Depois: Ipadzinho a meio gás, chá quente e cama, que no dia seguinte era para acordar às 05h30m.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Mais sobre a relva - III

Levei então as fotos anteriores, contei a história do que se tinha passado e, entre os franzir de nariz e os olhares de gozo face à minha falta de jeito, aconselharam-me a não pôr aquilo a trabalhar sem antes arranjar a coisa como deve ser.

Assim, no dia seguinte, uma senhora da minha equipa trouxe-me uma pequena peça que serve precisamente para unir fios eléctricos. Levei-a para casa (a peça... não a senhora), cortei definitivamente e mandei fora o trabalho da foto do post anterior, abri novo bocado do fio, expus os fios eléctricos de dentro dos pequenos fio azul e fio vermelho, usei a peça e o resultado, bem mais bem conseguido, foi o seguinte:



Bonzinho, não? Aliás, um trabalho de categoria. Depois disto, fechei com fita isoladora e ficou quase como novo. 

Posto isto, e com a moral restabelecida, comecei a contar a história ao meu grupo de amigos da Faculade, com quem, através do Whatsapp no telemóvel, falo quase todos os dias. E tal... que tinha tido "o azar" de cortar o fio do cortador de relva... e que a primeira solução não tinha sido muito boa... mas que agora, com o material certo tinha feito um trabalho de categoria... e que sou um cracalhão dos arranjos... provavelmente o melhor do mundo e arredores... etc. E fui enviando fotos. Inclusivamente a foto do trabalho final que é somente a pièce de résistance. Enviei então, cheio de orgulho a foto seguinte:


Ao que me respondem qualquer coisa do género: "Oh burro, mas porque é que deixaste os dois pares de buracos que não usaste, na estrutura?"

Dava para cortar!!!???? Aquela peça dava para cortar!!!??? PORRA!! Dava para ficar só com o que se usa. E eu não fui capaz de perceber isso. 

De modo que levei meia-horinha de gozo e agora tenho o primeiro corta-relvas do mundo com um mamilo no fio. Não voltei a abrir aquilo para arranjar porque achei importante manter algo que me lembre do quanto às vezes sou burro. Digamos que uma fonte de humildade para momentos de extrema basófia.