sábado, 30 de março de 2013

Veio todo


Há tardes em que tudo bate.

Ou como diria o meu primo Telmo: "É preciso é ter coragem para lá andar" (ele não diz bem coragem).

quarta-feira, 27 de março de 2013

Cirque du Soleil


Para continuar a alimentar o boato de que não fazemos nada da vida, ontem rumámos a Birmingham e, além da neve, fomos ver os rapazes do cartaz acima.

Não é um concerto. É um espectáculo de dança e ginástica. Não foi de tirar o fôlego mas teve momentos bastante bons. 

Daqui a umas semanas, um concerto que não diz nada de nada à Vanessa mas que eu gostava de ver antes do gajo dar as últimas.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Maurícias II - Praiúca

Estive agora a rever as fotos para colocar umas fotos de praia e constato que:

1 - Quase não tirei fotos: o que é bom sinal, pois significa que estive mais interessado em aproveitar do que em andar a tirar fotografias.

2 - Vai sendo hora de comprar uma máquina fotográfica porque as poucas que tirei com uma máquina fotográfica/de filmar/todo-o-terreno/faz-tudo-e-afinal-não-faz-nada estão uma bela cagada e não fazem juz aos sitíos por onde andei. 

As prais nas Maurícias são todas públicas e a maltinha podia chegar a todas através do carro que alugámos. Chegar era fácil, o regresso é que já custava mais. A conduzir de noite (estão perto do Equador, anoitece às 18h30m), por estradas aos S's, sem luz (nas Maurícias há pouquíssimas vias rápidas e só essas têm uns postes de iluminação, de vez em quando).

Mas de facto, estive em algumas das praias mais bonitas da minha vida. De entre várias onde a carripana nos levou, destaco Le Morne e Ile Aux Cerfs. Ile Aux Cerf para mim foi uma coisa astronómica. Praia fantástica mesmo, com água quente, bancos de areia branca, uma parte que parecia praia fluvial, árvores a três metros da água,... uma loucura. Pena as fotos não dizerem isso. 






Le Morne - versão Google

 Ile Aux Cerfs - versão Google

segunda-feira, 18 de março de 2013

Maurícias I - Selva

A maltinha foi de férias uma semana. Fomos dia 9 e voltámos hoje. Ilhas Maurícias: um paraíso de natureza e praias idílicas a meio do Oceano Índic. Ali como quem vai para o Pólo Sul mas vira em Madagáscar, logo depois do café do Barbosa.

Não há muito a dizer. Alugámos uma carripana e andámos a conhecer a ilha principal. Ficam algumas fotos.












sexta-feira, 8 de março de 2013

Já não tenho vinte anos

Além da Sunday League, agora tenho um outro futebolzinho regular. O Levy, que é um gajo que parece o Barack Obama jovem e joga nos Kendal Road comigo, andava-me sempre a chatear a cabeça para jogar num torneio de 5-a-side. Houve uma semana que eu fiquei sem desculpas para me livrar dele e tive mesmo de ir. A coisa repetiu-se passado duas semanas e agora já não é fácil dizer que não.

Portanto, desde há uns meses que, às quintas-feiras à noite (no meu caso, apenas de duas em duas semanas, porque semana-sim, semana não, saio da farmácia às 22h30m), jogo numa equipa cujo nome não sei, num torneio de 5-a-side. O 5-a-side inglês é um joguinho interessante: campo de relva sintética, indoor, pequeno (para quem conhece tem a largura dos campos de dentro do N10 e o comprimento de 3/4 do mesmo), com tabelas a toda a volta (bola nao sai), com a bola a não poder levantar da altura do peito e onde só o GR pode tocar na bola dentro da área. Tudo isto deriva num jogo muito rasgadinho, com poucos espaços, a pedir qualidade técnica e fortes acelerações e uma intensidade que já me vai fazendo mossa.

O primeiro dia que lá joguei, pensando que ainda tinha vinte anos, entrei a matar. A correr o campo todo, a dar linhas de passe a todo o gajo que tinha a bola, a sprintar para trás e para a frente nas transições,... Durei 6-7 minutos até pedir para sair um bocado. 

Já apanhei equipas fraquinhas mas também já apanhei equipas boas. Ainda ontem apanhei uma equipa bem jeitosinha: tudo gajos de vinte e poucos anos, cheínhos de vida, que jogam 3 ou 4 torneios (ao domingo, ao sábado, à quarta,...), daqueles que não param quietos e com alguma qualidade. Na Sunday League ainda engano muito bem: como o campo é grande, a intensidade acaba por ser menor e há mais espaço/tempo para pensar e executar. Neste 5-a-side, contra equipas boas e tendo nós só um suplente como ontem, já não dá para grandes avarias. Jogo bem, não me interpretem mal! Mas não dá para fazer a diferença como na Sunday League.